Reunidos
em assembleia, os servidores públicos municipais de Mantena-MG pediram a revisão
imediata do Plano de Cargos e Salários. Conforme relatou o Presidente do
Sindicato, Antonio Baía, se a Prefeitura não reajustar o salário com ganho
real, como é feito com o mínimo, a cada dois anos a maioria volta a ganhar o
mesmo salário anterior, porque os reajuste concedidos ficam congelados.
Paulo Roberto, diretor do Sindicato, informou que as perdas salariais acumuladas passam da casa dos 110%, devido aos índices de reajuste inferiores à inflação. "Não concedem ganho real aos servidores", reclama. O Orientador Sindical da Fesempre, Antonio Sardinha, criticou a atual administração, que implantou um plano de cargos e salários nocivo, que contribui apenas para sacrificar e desvalorizar o servidor.
"Valorizar o servidor público ao longo de sua carreira funcional é o mínimo que se pode exigir, para que se aposente com um pouco de dignidade. A data-base instituída em janeiro precisa ser respeitada. Para isso, os servidores estão organizados e dispostos mesmo a radicalizar o movimento em busca de seus direitos".
Ao final da assembleia os servidores formaram uma comissão para negociar a data-base de janeiro/2015.
Fonte: Fesempre
Paulo Roberto, diretor do Sindicato, informou que as perdas salariais acumuladas passam da casa dos 110%, devido aos índices de reajuste inferiores à inflação. "Não concedem ganho real aos servidores", reclama. O Orientador Sindical da Fesempre, Antonio Sardinha, criticou a atual administração, que implantou um plano de cargos e salários nocivo, que contribui apenas para sacrificar e desvalorizar o servidor.
"Valorizar o servidor público ao longo de sua carreira funcional é o mínimo que se pode exigir, para que se aposente com um pouco de dignidade. A data-base instituída em janeiro precisa ser respeitada. Para isso, os servidores estão organizados e dispostos mesmo a radicalizar o movimento em busca de seus direitos".
Ao final da assembleia os servidores formaram uma comissão para negociar a data-base de janeiro/2015.
Fonte: Fesempre
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